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<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 3.2 Final//EN">
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<HTML>
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<HEAD>
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<META NAME="GENERATOR" CONTENT="SGML-Tools 1.0.9">
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<TITLE>Linux Portuguese-HOWTO: Configuração dos vários programas </TITLE>
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<LINK HREF="Portuguese-HOWTO-7.html" REL=next>
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<LINK HREF="Portuguese-HOWTO-5.html" REL=previous>
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<LINK HREF="Portuguese-HOWTO.html#toc6" REL=contents>
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</HEAD>
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<BODY>
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<A HREF="Portuguese-HOWTO-7.html">Next</A>
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<A HREF="Portuguese-HOWTO-5.html">Previous</A>
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<A HREF="Portuguese-HOWTO.html#toc6">Contents</A>
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<HR>
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<H2><A NAME="s6">6. Configuração dos vários programas </A></H2>
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<P>
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<H2><A NAME="ss6.1">6.1 Aplicativos</A>
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</H2>
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<P>A maioria das aplicações que rodam no Unix usa algum tipo de arquivo de
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configuração que o usuário coloca em seu diretório de trabalho (home) e
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cujo nome normalmente é <CODE>.alguma-coisarc</CODE>. Tanto quanto possível,
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tentei evitar que isso fosse necessário, pois além de dar mais trabalho ao
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usuário (e ao administrador da rede ;-) pode dificultar um pouco as
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coisas. Por exemplo, aqui no CPMet temos o diretório <EM>home</EM>
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compartilhado entre um servidor Alpha rodando DEC UNIX com os PCs rodando
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Linux via NFS (até a maior parte do Linux está instalada no Alpha, os
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PCs só têm a partição raiz e uma área de swap). Os arquivos podem
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necessitar algum ajuste dependendo da plataforma e nem todos os programas
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possuem flexibilidade bastante para isso.
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<P>Uma opção que muitos programas também oferecem é especificar em uma
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variável de ambiente o nome do arquivo de configuração ou o uso de
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arquivos padrão que normalmente ficam em um diretório
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<CODE>/usr/lib/alguma-coisa</CODE> ou <CODE>/etc/alguma-coisa</CODE>.
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<P>
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<H3>Bash (biblioteca GNU readline)</H3>
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<P>Os programas que utilizam a biblioteca GNU readline para ler a linha
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de comando procuram por um arquivo chamado <CODE>.inputrc</CODE> no diretório ``HOME''
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do usuário caso não exista uma variável de ambiente <CODE>INPUTRC</CODE> contendo o
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caminho para um arquivo de configuração.
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<P>Coloque uma linha no seu arquivo <CODE>/etc/profile</CODE> contendo
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<PRE>
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INPUTRC="/etc/inputrc"
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export INPUTRC
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</PRE>
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e crie um arquivo /etc/inputrc contendo
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<PRE>
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set meta-flag on
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set convert-meta off
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set output-meta on
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</PRE>
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Outra alternativa é criar um arquivo <CODE>.inputrc</CODE> no diretório <EM>home</EM>
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do usuário com o conteúdo acima, mas é muito difícil manter atualizados
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os arquivos de todos os usuários, principalmente quando eles são muitos.
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Um <CODE>inputrc</CODE> mais completo pode ser obtido via WWW na página do
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Portuguese HOWTO. Ele contém opções para vários tipos de terminal e permite
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usar as teclas de movimento de cursor para percorrer o histórico de
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comandos (setas para cima e para baixo); ir para o primeiro e para o último
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comandos do histórico (teclas PageUp e PageDown); posicionar o cursor na linha
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(setas para a esquerda e direita) e posicionar o cursor no início e no fim da
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linha (teclas Home e End).
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<P>Para maiores informações leia os manuais do <B>bash</B> e da biblioteca
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<B>readline</B> com os comandos
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<PRE>
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man bash
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man readline
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</PRE>
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<P>
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<H3>Emacs</H3>
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<P>O pai de todos os editores pode ser configurado criando-se um arquivo
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chamado <CODE>.emacs</CODE> no diretório do usuário, contendo as seguintes linhas:
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<PRE>
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(set-input-mode nil nil 1)
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(standard-display-european t)
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(require 'iso-syntax)
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</PRE>
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<P>Para tornar esta configuração global, na distribuição Slackware coloque os
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comandos no arquivo <CODE>/usr/lib/emacs/site-lisp/site-start.el</CODE>. Na
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distribuição Debian o emacs executa todos os scripts contidos no diretório
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<CODE>/etc/emacs/site-start.d</CODE> ao ser carregado. Tudo que se tem a fazer
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é colocar esses comandos em um arquivo chamado, por exemplo,
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<CODE>01portugues-emacs.el</CODE>.
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<P>Se o estimado leitor, assim como eu, não se agrada do tratamento dado pelo
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Emacs às teclas de <EM>Delete</EM>, <EM>Home</EM> e <EM>End</EM>, aproveite a oportunidade
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e acrescente ao mesmo arquivo o seguinte:
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<PRE>
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(global-unset-key [backspace] )
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(global-set-key [backspace] 'delete-backward-char)
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(global-unset-key [delete] )
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(global-set-key [delete] 'delete-char)
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(define-key global-map [home] 'beginning-of-line)
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(define-key global-map [C-home] 'beginning-of-buffer)
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(define-key global-map [end] 'end-of-line)
|
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(define-key global-map [C-end] 'end-of-buffer)
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</PRE>
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<P>Arquivos de configuração prontos podem ser obtidos via WWW na página do
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Portuguese HOWTO. Para Slackware, há um <CODE>site-start-emacs.el</CODE>, que deve
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ser copiado para o diretório <CODE>/usr/lib/emacs/site-lisp</CODE> com o nome
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de <CODE>site-start.el</CODE>. Para Debian, há um <CODE>01portugues-emacs.el</CODE> que
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deve ser copiado para o diretório <CODE>/etc/emacs/site-start.d</CODE>.
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<P>Certifique-se de estar usando a versão 24-out-1998 ou mais recente do arquivo
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de mapa de teclado para o X, pois ela possui uma correção no tratamento das
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teclas modificadoras Alt e Meta, que são muito usadas pelo Emacs.
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<P>
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<H3>flex</H3>
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<P>Especifique a opção <B>-8</B> se o <EM>parser</EM> a gerar necessitar de ler
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dados de 8 bit.
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<P>
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<H3>Fortune</H3>
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<P>Fortune é aquele programa que toda vez que é invocado apresenta uma
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pequena mensagem, geralmente bem humorada. Ele é inspirado nos biscoitos
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da fortuna chineses (em inglês <EM>fortune cookies</EM>, daí o nome).
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Eis algumas mensagens típicas:
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<PRE>
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dROGA!!oNDE ESTA O cAPSLOCK??
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Mouse não encontrado, bater no gato? (S/N)
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Que fio é ess<=V++088.../NO CARRIER
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Quem ri por último está conectado a 2400Bit/s.
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</PRE>
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Tudo que o programa faz é escolher aleatoriamente uma mensagem em um
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repositório mantido no diretório <CODE>/usr/games/fortunes</CODE> (Slackware)
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ou <CODE>/usr/share/games/fortunes</CODE> (Debian). Neste diretório existem
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diversos arquivos com as ``fortunas'' e um arquivo índice para cada um deles,
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que possui a extensão <CODE>.dat</CODE>. O formato dos arquivos é muito simples:
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cada fortuna é composta de uma série de linhas de texto. As fortunas são
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separadas umas das outras por linhas contendo apenas um caracter <B>%</B>. Veja
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o trecho a seguir:
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<PRE>
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|
O que são quatro pontos na parede? Four migas. Ugh!
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%
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Errar é humano, botar a culpa no computador é mais humano ainda.
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%
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Aí ela me disse: Ou eu ou o modem! Sinto muitas saudades dela...
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</PRE>
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Tudo que temos a fazer é criar um arquivo com as fortunas chamado, digamos
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<CODE>fortunes</CODE> com o formato descrito acima. Depois basta usar o programa
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<CODE>strfile</CODE> para gerar o índice:
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<PRE>
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strfile fortunes
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</PRE>
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e um arquivo chamado <CODE>fortunes.dat</CODE> será criado. Claro que se quisermos
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que o fortune mostre apenas mensagens em Português, teremos que remover os
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arquivos existentes no diretório original. Sugiro simplesmente renomeá-lo para
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<CODE>fortunes-en</CODE> (de <EM>En</EM>glish) e criar outro vazio. Eu coletei algumas
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fortunas e as coloquei no arquivo <CODE>fortunes-pt.tar.gz</CODE> que pode ser
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obtido via WWW na página do Portuguese HOWTO. Não esqueça de colocar no seu
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/etc/profile algumas linhas contendo uma chamada ao fortune, por exemplo
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<PRE>
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if [ -x /usr/games/fortune -a ! -e $HOME/.hushlogin ]; then
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|
echo
|
|
/usr/games/fortune
|
|
echo
|
|
fi
|
|
</PRE>
|
|
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Uma última informação: se o nome de um arquivo termina com o sufixo
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<CODE>-o</CODE> o fortune só o consulta se for chamado com a opção
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<CODE>-o</CODE>. Esses arquivos são os que contém mensagens cujo conteúdo pode
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ser considerado ofensivo por algumas pessoas, tais como
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<PRE>
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|
Só não mando a sogra pro inferno, com pena do Diabo.
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</PRE>
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Claro que existem coisas muito mais ofensivas por aí, mas este é um
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Linux HOWTO e não queremos realmente ofender ninguém, certo?
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<P>
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<H3>Ispell</H3>
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<P>Dicionários para o Português de Portugal podem ser obtidos via WWW
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na página do <EM>Projecto Natura</EM> em
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<A HREF="http://www.di.uminho.pt/~jj/pln/pln.html">http://www.di.uminho.pt/~jj/pln/pln.html</A>. Para o Brasil, há
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|
uma versão compilada pelo Ueda:
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|
<A HREF="http://www.ime.usp.br/~ueda/">http://www.ime.usp.br/~ueda/</A>.
|
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<P>
|
|
<BLOCKQUOTE>
|
|
Eu gostaria de poder
|
|
colocar maiores informações, mas ainda não tenho conhecimento suficiente
|
|
sobre o Ispell e não posso ensinar o que não sei. Preciso de ajuda
|
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aqui.
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</BLOCKQUOTE>
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|
<P>
|
|
<H3>JDK (inclui ICQJava)</H3>
|
|
|
|
<P>
|
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<BLOCKQUOTE>
|
|
Esta informação é baseada em uma mensagem da qual guardei o conteúdo mas não o
|
|
remetente. Peço desculpas e espero que perdoe a falha. Não testei pessoalmente
|
|
a informação e peço que me escrevam confirmando tanto a correção quanto, se
|
|
possível, a identidade do autor.
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</BLOCKQUOTE>
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|
<P>O JDK utiliza fontes padrão que não suportam acentos. Isto quer dizer que
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letras com acentos são ignoradas e, geralmente, confundem o resto do texto.
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Resolver isto é extremamente fácil:
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<UL>
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|
<LI>entre no diretório <CODE>jdk1.1.5/lib</CODE> (no meu caso,
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|
<CODE>/jdk1.1.5/lib</CODE>);</LI>
|
|
<LI>copie o arquivo <CODE>font.properties.hu</CODE> sobrescrevendo o
|
|
<CODE>font.properties</CODE> atual (lembre-se de fazer backups!);</LI>
|
|
<LI>entre no jdk e divirta-se! Fazendo isto, seu ICQ e todos os
|
|
aplicativos que usem o jdk estarão aptos a lerem acentos! (fácil, não?)</LI>
|
|
</UL>
|
|
<P>
|
|
<H3>Joe</H3>
|
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|
<P>Invoque o joe com a opção <CODE>-asis</CODE> na linha de comando ou altere os
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|
arquivos de configuração para ativar tal opção. Na Slackware eles estão no
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|
diretório <CODE>/usr/lib/joe</CODE>. Tudo que se tem a fazer é remover o
|
|
espaço em branco existente no início de cada linha. Outra alternativa é
|
|
acrescentar a seguinte linha ao arquivo <CODE>/etc/profile</CODE>:
|
|
<PRE>
|
|
alias joe='joe -asis'
|
|
</PRE>
|
|
<P>Joe pode emular os editores Pico, emacs e WordStar. Um arquivo <EM>joerc</EM> está
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|
disponível via WWW na página do Portuguese HOWTO, contendo configurações que
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permitem usar as teclas <EM>Home</EM> e <EM>End</EM> para movimentar o cursor para o
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|
início e fim da linha.
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<P>
|
|
<H3>Less</H3>
|
|
|
|
<P>Coloque as seguintes linhas no seu arquivo <CODE>/etc/profile</CODE>:
|
|
<PRE>
|
|
LESS="-MM -i"
|
|
LESSCHARSET="latin1"
|
|
LESSKEY="/etc/lesskey"
|
|
LESSOPEN='|lesspipe.sh "%s"'
|
|
export LESS LESSCHARSET LESSKEY LESSOPEN
|
|
</PRE>
|
|
|
|
LESSKEY informa o nome de um arquivo contendo uma tabela de seqüências de
|
|
caracteres geradas por cada tecla e as ações a serem tomadas pelo less. Para
|
|
criar o arquivo <CODE>/etc/lesskey</CODE>, crie primeiro o arquivo
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|
<CODE>/etc/lesskey.in</CODE> contendo as seguintes linhas:
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<PRE>
|
|
# Termianl ANSI (console do Linux, XTerm, etc)
|
|
\e[1~ goto-line
|
|
\e[4~ goto-end
|
|
\e[5~ back-screen
|
|
\e[6~ forw-screen
|
|
\e[7~ goto-line
|
|
\e[8~ goto-end
|
|
\e[A back-line
|
|
\e[B forw-line
|
|
# XTerm
|
|
\eOH goto-line
|
|
\eOF goto-end
|
|
\e[H goto-line
|
|
\e[F goto-end
|
|
# Console Sun (testado com teclados Type 4/5)
|
|
\e[214z goto-line
|
|
\e[220z goto-end
|
|
\e[216z back-screen
|
|
\e[222z forw-screen
|
|
# Arquivo seguinte/anterior
|
|
:n next-file
|
|
:N next-file
|
|
:p prev-file
|
|
</PRE>
|
|
|
|
Depois ``compile-o'' usando o comando
|
|
<PRE>
|
|
# lesskey -o /etc/lesskey /etc/lesskey.in
|
|
</PRE>
|
|
|
|
Crie o arquivo <CODE>/usr/bin/lesspipe.sh</CODE> contendo
|
|
<PRE>
|
|
#!/bin/sh
|
|
# This is a preprocessor for 'less'. It is used when this environment
|
|
# variable is set: LESSOPEN="|lesspipe.sh %s"
|
|
|
|
case "$1" in
|
|
*.rpm) rpm -qilp "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.tar) tar tvvf "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.tgz | *.tar.gz | *.taz | *.tar.Z | *.tar.z)
|
|
tar tzvvf "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.tbz2 | *.tar.bz2)
|
|
bzip2 -dc "$1" | tar tvvf - 2>/dev/null ;;
|
|
*.Z) gzip -dc "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.z) gzip -dc "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.[1-9].gz | *.n.gz | *.man.gz)
|
|
FILE=`file -Lz "$1" | cut -d ' ' -f 2`
|
|
if [ "$FILE" = "troff" ]; then
|
|
gzip -dc "$1" | groff -s -p -t -e -Tlatin1 -mandoc
|
|
fi ;;
|
|
*.gz) gzip -dc "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.zip) unzip -l "$1" 2>/dev/null ;;
|
|
*.[1-9] | *.n | *.man)
|
|
FILE=`file -L "$1" | cut -d ' ' -f 2`
|
|
if [ "$FILE" = "troff" ]; then
|
|
groff -s -p -t -e -Tlatin1 -mandoc "$1"
|
|
fi ;;
|
|
esac
|
|
</PRE>
|
|
|
|
Não esqueça de torná-lo executável:
|
|
<PRE>
|
|
chmod 755 /usr/bin/lesspipe.sh
|
|
</PRE>
|
|
<P>Na distribuição Debian já existe um script <CODE>/usr/bin/lesspipe</CODE>
|
|
(note a ausência da extensão <CODE>.sh</CODE>). Para os curiosos a
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|
respeito da referência a ``*.rpm'', embora na máquina em questão se use
|
|
Slackware, é possível ter o utilitário RPM instalado também, o que facilita
|
|
tomar ``emprestados'' pacotes do Red Hat, Caldera e S.u.S.E.. Existe um
|
|
<EM>RPM+Slackware Mini-HOWTO</EM> que explica como fazer isso.
|
|
<P>
|
|
<H3>ls</H3>
|
|
|
|
<P>Acrescente a seguinte linha ao arquivo <CODE>/etc/profile</CODE> :
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|
<PRE>
|
|
alias ls="ls -N"
|
|
</PRE>
|
|
|
|
ou
|
|
<PRE>
|
|
alias ls="ls -b"
|
|
</PRE>
|
|
|
|
Se a sua distribuição de Linux usa o GNU ls (todas as que eu conheço usam)
|
|
basta acrescentar ao arquivo <CODE>/etc/profile</CODE> ou <CODE>.profile</CODE> as
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|
seguintes linhas:
|
|
<PRE>
|
|
# -----------------------------------------
|
|
# Set up the color-ls environment variables
|
|
# -----------------------------------------
|
|
if [ "$SHELL" = "/bin/bash" -o \
|
|
"$SHELL" = "/bin/sh" ]; then
|
|
eval `dircolors -b`
|
|
elif [ "$SHELL" = "/bin/zsh" ]; then
|
|
eval `dircolors -z`
|
|
elif [ "$SHELL" = "/bin/ash" ]; then
|
|
eval `dircolors -s`
|
|
elif [ "$SHELL" = "/bin/ksh" -o \
|
|
"$SHELL" = "/bin/pdksh" ]; then
|
|
eval `dircolors -k`
|
|
elif [ "$SHELL" = "/bin/csh" -o \
|
|
"$SHELL" = "/bin/tcsh" ]; then
|
|
eval `dircolors -c`
|
|
else
|
|
eval `dircolors -b`
|
|
fi
|
|
</PRE>
|
|
|
|
Se o seu shell é o csh ou tcsh, acrescente a seguinte linha ao arquivo
|
|
<CODE>/etc/csh.login</CODE> ou <CODE>~/.login</CODE>:
|
|
<PRE>
|
|
alias ls 'ls --color'
|
|
</PRE>
|
|
<P>
|
|
<H3><A NAME="SEC:LYX"></A> LyX</H3>
|
|
|
|
<P>Para aqueles que acham trabalhoso escrever documentos para o LaTeX usando um
|
|
simples editor de texto (e realmente é) LyX é uma excelente opção. Este
|
|
programa cria uma interface gráfica através da qual editamos os documentos que
|
|
serão depois formatados pelo LaTeX. O ambiente é quase-WYSIWYG (What You See
|
|
Is What You Get - O que tu vês é o que tu obténs). LyX não roda apenas em
|
|
Linux, mas em qualquer Unix. Maiores informações podem ser obtidas em
|
|
<P>
|
|
<BLOCKQUOTE>
|
|
<A HREF="http://www.lyx.org">http://www.lyx.org</A></BLOCKQUOTE>
|
|
<P>A partir da versão 1.0.1 do LyX já tem a interface com o usuário em Português,
|
|
traduzida por Pedro Kröger, que também está traduzindo os manuais, junto
|
|
com Roberto Mello. Estas traduções já fazem parte da
|
|
distribuição oficial do LyX.
|
|
<P>Tendo o LyX instalado, é muito fácil criar documentos com acentuação em
|
|
Português. Seguindo as seguintes regras:
|
|
<P>
|
|
<UL>
|
|
<LI>Se o teclado foi configurado para ter <EM>dead keys</EM> usando um dos
|
|
mapas aqui fornecidos, não é necessário fazer mais nada. Basta digitar o
|
|
texto normalmente usando as seqüências de acentuação. A única exceção é
|
|
o c-cedilha que não pode ser gerado usando a seqüência <CODE>'c</CODE>, pois o
|
|
LyX gera um c com acento. Temos que usar a seqüência Compose-vírgula-c.</LI>
|
|
<LI>Se o teclado <B>não</B> foi configurado para ter <EM>dead keys</EM> ainda
|
|
assim é possível acentuar no LyX. Selecione o <EM>menu</EM>
|
|
<CODE>Options/Keyboard</CODE>. Na caixa de diálogo ``Key Mappings'',
|
|
selecione no ítem <CODE>Language/Primary</CODE> a opção ``American''.
|
|
Com isto o LyX fará a composição dos caracteres acentuados usando regras
|
|
semelhantes às das <EM>dead keys</EM>.
|
|
<UL>
|
|
<LI>A vírgula será tratada como cedilha. Para obter um `Ç'digite
|
|
<CODE>,C</CODE> e para obter uma vírgula digite <CODE>,,</CODE>. Cuidado! A
|
|
seqüência <CODE>,</CODE><espaço> gerará uma cedilha isolada e
|
|
não uma vírgula!</LI>
|
|
<LI><CODE>~ ^ ' e `</CODE> serão tratados como acentos. Vale a mesma
|
|
regra anterior: para obter apenas o acento, pressione a tecla duas
|
|
vezes consecutivas. </LI>
|
|
<LI><CODE>: ; . / ?</CODE> e <CODE>-</CODE> também serão tratados como
|
|
acentos. <CODE>?a</CODE> gerará um `å' e assim por diante.</LI>
|
|
</UL>
|
|
</LI>
|
|
</UL>
|
|
<P>Para o LyX imprimir corretamente, é necessário que, ao criar um novo
|
|
documento, sejam selecionados a língua e a codificação de caracteres
|
|
adequadas. Crie um documento selecionando o <EM>menu</EM> <CODE>File/New</CODE>.
|
|
Depois selecione o <EM>menu</EM> <CODE>Layout/Document</CODE>. Na caixa de diálogo
|
|
``Document Layout'' selecione no ítem <CODE>Language</CODE> a opção ``brazil'' ou
|
|
``portuges'' (sem o <EM>u</EM> mesmo); no ítem <CODE>Encoding</CODE> selecione
|
|
``latin1''.
|
|
<P>Veja a observação sobre o pacote <EM>algorithm</EM> na seção
|
|
<A HREF="#SEC:LATEX">TeX e LaTeX</A><P>Uma observação final sobre o LyX: a versão atual (1.0.x) utiliza a biblioteca
|
|
XForms para construir a interface com o usuário. Como essa biblioteca não tem
|
|
suporte para acentuação, não é possível digitar letras acentuadas nas caixas
|
|
de diálogo, somente no corpo do documento editado. Segundo os desenvolvedores,
|
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nas novas versões do LyX será possível escolher o tipo de interface ao
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compilar o programa, o que permitirá o uso de <EM>toolkits</EM> mais flexíveis. Já
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existe uma versão de LyX portada para o toolkit Qt, usado no KDE, chamada
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KLyX. Os autores são Matthias Ettrich -- autor original do LyX -- e Kalle
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Dalheimer. Para maiores informações, consulte via WWW:
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<A HREF="http://www-pu.informatik.uni-tuebingen.de/users/ettrich/">http://www-pu.informatik.uni-tuebingen.de/users/ettrich/</A>.
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<P>
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<H3><A NAME="SEC:MAN"></A> Man, groff, troff</H3>
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<P>Pode-se usar a opção de linha de comando <CODE>-Tlatin1</CODE> para o groff,
|
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mas é mais simples colocar uma linha no seu arquivo <CODE>/etc/profile</CODE>
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contendo
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<PRE>
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GROFF_TYPESETTER="latin1"
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export GROFF_TYPESETTER
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</PRE>
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Para maiores informações leia o manual do groff com o comando
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<PRE>
|
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man groff
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</PRE>
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<P>No Linux, o comando <EM>man</EM> usa o <EM>groff</EM> para formatar os manuais e deve
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ser configurado para usar o conjunto Latin 1, ou não será possível formatar
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satisfatoriamente manuais que contenham caracteres não pertencentes ao
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conjunto ASCII, como é o caso do ``man iso_8859_1''. Na distribuição
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Slackware, é preciso editar o arquivo <CODE>/usr/lib/man.config</CODE> e
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alterar as definições NROFF e NEQN, trocando a opção ``-Tascii'' para
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``-Tlatin1'':
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<PRE>
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NROFF /usr/bin/groff -Tlatin1 -mandoc
|
|
NEQN /usr/bin/geqn -Tlatin1
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</PRE>
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ou, se usarmos a variável de ambiente GROFF_TYPESETTER, podemos simplesmente
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eliminar a opção -Tascii. Na distribuição Debian não é necessário fazer
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nenhuma configuração para o man, bastando configurar GROFF_TYPESETTER e na
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Red Hat (incluindo Conectiva) o arquivo é <CODE>/etc/man.config</CODE>
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<P>Groff também pode ser configurado para fazer a separação silábica em
|
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português, o que é muito útil se tivermos páginas de manual em Português. Isto
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é bastante simples, porque quando James Clarck pôs suporte a hifenização no
|
|
groff ele usou o mesmo algoritmo de hifenização do TeX. Para ter hifenização
|
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em português, basta copiar o arquivo de regras do TeX e fazer o <CODE>groff</CODE>
|
|
usá-lo. O arquivo <CODE>hyphen.pt</CODE> pode ser obtido junto com os demais na página
|
|
do HOWTO. Trata-se do arquivo <CODE>pt8hyph.tex</CODE> (ver seção
|
|
<A HREF="#SEC:LATEX">TeX e LaTeX</A>) ao qual foi adicionado apenas um comentário.
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|
<P>Ele deve ser copiado para o diretório
|
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<CODE>/usr/share/groff/tmac/</CODE> ou <CODE>/usr/lib/groff/tmac/</CODE>,
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|
dependendo da distribuição. É conveniente criar um ``link'' simbólico para
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<CODE>hyphen.br</CODE>. Para usar esse arquivo, basta colocar no início do seu
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documento troff/groff as linhas a seguir:
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<PRE>
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.if \n(.g \{\
|
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.hla pt
|
|
.hpf hyphen.pt
|
|
.\}
|
|
</PRE>
|
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O <CODE>.if</CODE> não é necessário para a acentuação, mas ele testa se o
|
|
processador usado é o groff. Deste modo pode-se usar o mesmo documento em
|
|
outros UNIX nos quais se use o troff normal sem que ele gere mensagens de erro
|
|
sobre comandos desconhecidos.
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<P>
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|
<H3>Midnight Comander (mc)</H3>
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|
<P>No menu <CODE>Options</CODE> sub-menu <CODE>Display bits...</CODE> ligue a opção
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``Full 8 bits'' ou ``ISO 8859-1''. Na versão 3.2.11 isso permite
|
|
que sejam mostrados nomes de arquivos contendo caracteres acentuados, mas
|
|
não foi possível digitar tais caracteres na linha de comando ou nas caixas
|
|
de diálogo.
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<P>
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<H3>Minicom</H3>
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<P>Coloque uma linha no seu arquivo <CODE>/etc/profile</CODE> contendo
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<PRE>
|
|
MINICOM="-m -c on"
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|
export MINICOM
|
|
</PRE>
|
|
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|
Isso permitirá usar a tecla Alt para ativar os comandos (exatamente como o
|
|
Telix) e também usar cores. Para maiores informações, leia o manual do
|
|
Minicom usando o comando
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<PRE>
|
|
man minicom
|
|
</PRE>
|
|
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|
Mais uma dica sobre o Minicom: para fazê-lo usar usar corretamante a tecla
|
|
<EM>Meta</EM> para ativação dos comandos rodando dentro de um <EM>xterm</EM>, deve-se
|
|
invocá-lo com a opção ``-m'' e passar a opção ``-xrm "*eightBitInput: false"''
|
|
para o xterm. Se usarmos o <EM>rxvt</EM> então o minicom deve ser chamado com a
|
|
opção ``-m'' e a tecla de ativação dos comandos será <EM>Alt</EM>. Fiz uma
|
|
adaptação no script <CODE>xminicom</CODE> que pode ser obtido via WWW na página do
|
|
Portuguese HOWTO.
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<P>Segundo Arnaldo Carvalho de Melo, as versões mais recentes do Minicom suportam
|
|
internacionalização. Suporte para o Português foi acrescentado pelo pessoal da
|
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Conectiva. O código fonte pode ser obtido na página do Jukka (atual mantenedor
|
|
do Minicom) em
|
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<BLOCKQUOTE>
|
|
<A HREF="http://www.clinet.fi/~walker/minicom.html">http://www.clinet.fi/~walker/minicom.html</A></BLOCKQUOTE>
|
|
<P>
|
|
<H3>Netscape Communicator</H3>
|
|
|
|
<P>O Communicator, assim como muitas aplicações que utilizam <EM>toolkits</EM>
|
|
baseados no X Toolkit (Xt), permite que se modifiquem muitas de suas
|
|
características por meio de arquivos de configuração (X Resources). No caso
|
|
específico do Communicator, pode-se criar um arquivo chamado <CODE>Netscape</CODE>
|
|
no diretório <CODE>/usr/X11R6/lib/X11/app-defaults</CODE> contendo estas
|
|
opções.
|
|
<P>Na distribuição brasileira Conectiva, o pacote do Communicator vem com um
|
|
arquivo <CODE>/usr/lib/netscape/i18n/Netscape.ad.pt_BR</CODE> e um script
|
|
<CODE>/usr/bin/netscape</CODE> que executa o Communicator fazendo-o ler este
|
|
arquivo. Uma cópia do <CODE>Netscape.ad.pt_BR</CODE> pode ser obtida na página
|
|
oficial do Portuguese-HOWTO. Para usá-lo, simplesmente copie-o para
|
|
<CODE>/usr/X11R6/lib/X11/app-defaults/Netscape</CODE>, se sua distribuição não
|
|
o possuir, mas fique atento que seu uso pode criar problemas com novas versões
|
|
do programa.
|
|
<P>Maiores informações sobre ``X Resources'' podem ser obtidas em [GET94],
|
|
[McC94] e no manual do programa <CODE>xrdb</CODE>, com o comando
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
man xrdb
|
|
</PRE>
|
|
<P>
|
|
<H3>nn</H3>
|
|
|
|
<P>
|
|
<BLOCKQUOTE>
|
|
Alô, alô, alguém usa nn? Informação mais atualizada será bem recebida.
|
|
</BLOCKQUOTE>
|
|
|
|
Acrescente a seguinte linha ao arquivo <CODE>~/.nn/init</CODE>:
|
|
<PRE>
|
|
set data-bits 8
|
|
</PRE>
|
|
<P>
|
|
<H3>Pine e Pico</H3>
|
|
|
|
<P>Para o Pine utilizar o conjunto de caracteres Latin 1, coloque uma linha
|
|
no arquivo .pinerc, no diretório do usuário, contendo
|
|
<PRE>
|
|
character-set=ISO-8859-1
|
|
</PRE>
|
|
|
|
ou crie um arquivo geral de configuração contendo tal linha. Esse arquivo
|
|
normalmente é <CODE>/usr/local/lib/pine.conf</CODE> ou
|
|
<CODE>/usr/lib/pine.conf</CODE>
|
|
<P>A configuração também pode ser feita usando o próprio programa. No <EM>menu</EM>
|
|
de entrada selecione as opções Setup/Configuration. Vá até o ítem
|
|
``character-set'' e preencha-o com ``ISO-8859-1''. Para maiores informações
|
|
leia o manual do pine com o comando
|
|
<PRE>
|
|
man pine
|
|
</PRE>
|
|
<P>
|
|
<H3>tcsh</H3>
|
|
|
|
<P>Nenhuma medida especial é necessária se for feita a correta configuração das
|
|
variáveis de ambiente ``LANG'' e ``LC_ALL'', conforme mostrado mostrado na
|
|
seção
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|
<A HREF="Portuguese-HOWTO-4.html#SEC:LIBC">Biblioteca libc</A>.
|
|
<P>Tcsh tem suporte a internacionalização e na distribuição Debian há um pacote
|
|
chamado tcsh-i18n com suporte para French, German, Greek and Spanish.
|
|
<P>
|
|
<H3><A NAME="SEC:LATEX"></A> TeX e LaTeX</H3>
|
|
|
|
<P>
|
|
<BLOCKQUOTE>
|
|
Esta seção foi escrita com ajuda de Klaus Steding-Jessen.
|
|
</BLOCKQUOTE>
|
|
<P>
|
|
<H3>O pacote Babel</H3>
|
|
|
|
<P>O pacote <EM>Babel</EM>, criado por Johannes Braams provê suporte a um grande
|
|
número de idiomas para o LaTeX. De acordo com o idioma selecionado ele define
|
|
muitas coisa como, por exemplo, os títulos dos capítulos (Chapter, Capítulo,
|
|
Kapitel) e o título das tabelas (Tabela, Table, Tabelle). Para usar o pacote,
|
|
basta incluir no preâmbulo de seu documento LaTeX o comando
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\usepackage[portuges]{babel}
|
|
|
|
ou
|
|
|
|
\usepackage[brazil]{babel}
|
|
</PRE>
|
|
<P>Há diferenças sutis entre o Portugues do Brasil e o de Portugal, tais como
|
|
as normas para escrita de datas e nomes de meses com a primeira letra
|
|
maiúscula ou minúscula.
|
|
<P>Pode-se misturar mais de um idioma no mesmo documento. Para Alemão e
|
|
Português ficaria:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\usepackage[german,brazil]{babel}
|
|
</PRE>
|
|
<P>Nesse caso a última opção (brazil) fica sendo o idioma corrente. Para
|
|
mudar ao longo do texto, entre um e outro, use:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\selectlanguage{german}
|
|
|
|
[...]
|
|
|
|
\selectlanguage{brazil}
|
|
</PRE>
|
|
<P>Isto é muito útil também quando queremos que uma palavra não seja separada.
|
|
Basta definir um novo idioma e usá-lo nas palavras que não podem ser
|
|
separadas. Coloque no preâmbulo:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\newlanguage\nohyphen
|
|
\newcommand\nh[1]{{\language\nohyphen #1}}
|
|
</PRE>
|
|
<P>E use com \nh{FOO BAR}. É melhor do que usar <CODE>\mbox</CODE>, que
|
|
impede quebra no espaco em <CODE>\mbox{FOO BAR}</CODE>.
|
|
<P>
|
|
<H3>Separação silábica</H3>
|
|
|
|
<P>Normalmente apenas os suportes a separação silábica para Inglês e Alemão são
|
|
carregados. Para configurar hifenização no <B>teTeX</B>, execute o utilitário
|
|
<EM>texconfig</EM>, que na distribuição Slackware deve ser o programa
|
|
<CODE>/usr/lib/teTeX/bin/texconfig</CODE> e na Debian é
|
|
<CODE>/usr/bin/texconfig</CODE>. Digite o comando
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
texconfig hyphen
|
|
</PRE>
|
|
<P>O editor usado normalmente é o <B>vi</B>. Se o seu editor predileto for
|
|
outro, crie uma variável de ambiente chamada <B>EDITOR</B> contendo o nome desse
|
|
programa, como no exemplo a seguir:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
EDITOR=pico
|
|
export EDITOR
|
|
</PRE>
|
|
<P>O editor de texto será carregado, para editar o arquivo
|
|
<CODE>language.dat</CODE>. Procure uma linha que começa por <B>%portuges</B> e
|
|
remova o <B>%</B>. Grave o arquivo e saia do editor. O texconfig atualizará
|
|
diversos arquivos de configuração (não se assuste com a quantidade de
|
|
mensagens que aparecem na tela).
|
|
<P>Se o nome da tabela de hifenização que consta no seu <CODE>language.dat</CODE>
|
|
é <CODE>pthyph.tex</CODE> então provavelmente trata-se da versão 1.0, de
|
|
1987. A versão 1.2, de 1996, pode ser obtida via FTP anônimo em
|
|
<BLOCKQUOTE>
|
|
<A HREF="ftp://ftp.tex.ac.uk/tex-archive/language/portuguese/pt8hyph.tex">ftp://ftp.tex.ac.uk/tex-archive/language/portuguese/pt8hyph.tex</A></BLOCKQUOTE>
|
|
|
|
Copie-o para o mesmo diretório onde se encontra o <CODE>pthyph.tex</CODE>, que
|
|
dependendo de sua distribuição pode ser
|
|
<CODE>/usr/lib/texmf/tex/generic/hyphen</CODE>
|
|
<CODE>/usr/share/texmf/tex/generic/hyphen</CODE> ou
|
|
<CODE>/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/hyphen</CODE>. Execute o comando
|
|
<CODE>texconfig~hash</CODE> e na mesma linha mencionada anteriormente insira um `8'
|
|
no nome do arquivo, de modo que fique <CODE>pt8hyph.tex</CODE>.
|
|
<P>
|
|
<H3>Uso de Font Encoding T1</H3>
|
|
|
|
<P>Se o conjunto de caracteres (<EM>encoding</EM>) de uma fonte não provê acesso
|
|
direto a caracteres acentuados, (como é o caso do OT1, padrão do LaTeX) então
|
|
o TeX gera estes caracteres sobrepondo o caracter base mais o acento. O
|
|
algoritmo de hifenização, contudo, não hifeniza palavras formadas dessa forma.
|
|
<P>Se uma fonte já provê acesso direto a caracteres acentuados, como as de
|
|
codificação T1, estes caracteres são usados diretamente sem prejuízo do
|
|
algoritmo de hifenização. O uso de <EM>encoding</EM> T1 é fundamental para a
|
|
correta hifenização em Português.
|
|
<P>Note que trata-se da mesma fonte, por falta a Computer Modern, apenas o que
|
|
muda é o seu <EM>encoding</EM>, isto é, a ordem/disponibilidade dos caracteres
|
|
dentro da mesma. Para selecionar estas fontes, inclua no preâmbulo do seu
|
|
documento o comando
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\usepackage[T1]{fontenc}
|
|
</PRE>
|
|
<P>O antigo pacote <CODE>t1enc</CODE> não deve mais ser usado e existe hoje apenas por
|
|
questões de compatibilidade com documentos antigos. O <CODE>fontenc</CODE> é mais
|
|
atual, continua a ser mantido e é de uso mais geral, portanto preferível.
|
|
<P>
|
|
<H3>Edição de documentos</H3>
|
|
|
|
<P>Normalmente a introdução de caracteres acentuados no texto exige o uso
|
|
de <EM>seqüências de escape</EM> bastante trabalhosas. Para gerar um ``ö''
|
|
deve-se digitar \"o. Com <EM>babel</EM> pode-se digitar apenas "o, o que não
|
|
deixa de ser inconveniente para ler o fonte do documento. Há um pacote chamado
|
|
<B>inputenc</B> que permite especificar a codificação em que estão os
|
|
caracteres de um documento. Lembre-se porém que se o seu documento for
|
|
enviado para outro usuário que não possua o <B>inputenc</B> ele poderá não
|
|
conseguir processá-lo, mas esse recurso já está disponível desde a
|
|
liberação do LaTeX2e em dezembro 1994. Todas as distribuições de Linux
|
|
atuais o incluem.
|
|
<P>Sugestão: uma configuração do GNU Emacs para gerar caracteres
|
|
acentuados, própria para o uso com o pacote inputenc:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
(add-hook 'LaTeX-mode-hook
|
|
(lambda ()
|
|
(standard-display-european 1)
|
|
(load-library "iso-acc")
|
|
(iso-accents-mode 1)
|
|
(iso-accents-customize "portuguese")
|
|
(auto-fill-mode 1)
|
|
))
|
|
</PRE>
|
|
<P>E outra que não requer o inputenc. O uso da biblioteca `iso-cvt' faz a
|
|
transformação de ISO-8859-1 (no buffer do Emacs) para o padrão do LaTeX (no
|
|
arquivo).
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
(add-hook 'LaTeX-mode-hook
|
|
(lambda ()
|
|
(standard-display-european 1)
|
|
(load-library "iso-cvt")
|
|
(load-library "iso-acc")
|
|
(iso-accents-mode 1)
|
|
(iso-accents-customize "portuguese")
|
|
(auto-fill-mode 1)
|
|
))
|
|
</PRE>
|
|
<P>Muitas vezes o usuario já possui muitos arquivos num formato de acento do
|
|
LaTeX e gostaria de passar tudo para o formato ISO, próprio para uso do pacote
|
|
inputenc. Uma boa opção para isto é usar o programa <CODE>recode</CODE>. Se você
|
|
possui arquivos .tex e deseja converte-lo para formato ISO-8859-1 pode usar:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
recode -d LaTeX:l1 file.tex
|
|
</PRE>
|
|
<P>O código-fonte do GNU recode pode ser obtido via FTP anônimo em
|
|
<A HREF="ftp://prep.ai.mit.edu/pub/gnu/recode/recode-3.4.tar.gz">ftp://prep.ai.mit.edu/pub/gnu/recode/recode-3.4.tar.gz</A> e em muitos
|
|
espelhos do GNU mundo afora. A distribuição Debian tem um pacote pronto e
|
|
outras também devem ter.
|
|
<P>
|
|
<H3>Teste da configuração do LaTeX</H3>
|
|
|
|
<P>Para testar a nova configuração copie o seguinte trecho para um arquivo
|
|
chamado, digamos, <CODE>exemplo.tex</CODE>:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\documentclass[a4paper]{article}
|
|
\usepackage[latin1]{inputenc}
|
|
\usepackage[T1]{fontenc}
|
|
\usepackage[portuges]{babel}
|
|
%%
|
|
%% ou \usepackage[brazil]{babel}
|
|
%%
|
|
|
|
\begin{document}
|
|
\title{Linux Portuguese-HOWTO}
|
|
\author{Carlos Augusto Moreira dos Santos}
|
|
\date{\today}
|
|
|
|
\maketitle
|
|
|
|
\section{Introdução}
|
|
|
|
Este documento pretende ser um guia de referência de configuração
|
|
do \textbf{Linux} e seus programas, teclados e fontes de
|
|
caracteres, permitindo sua internacionalização/utilização confortável
|
|
por pessoas que falem a Língua Portuguesa.
|
|
|
|
\end{document}
|
|
</PRE>
|
|
<P>Esse texto contém de propósito uma ``palavra'' bastante longa para forçar a
|
|
separação silábica. Ele está disponível via WWW no arquivo <CODE>exemplo.tex</CODE>
|
|
na página do Portuguese HOWTO. Para processá-lo, use o comando <CODE>latex</CODE>,
|
|
conforme mostrado a seguir:
|
|
<PRE>
|
|
bash$ latex exemplo.tex
|
|
This is TeX, Version 3.14159 (C version 6.1)
|
|
(exemplo.tex
|
|
LaTeX2e <1996/06/01>
|
|
Hyphenation patterns for english, german, portuges, loaded.
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/article.cls
|
|
Document Class: article 1996/05/26 v1.3r Standard LaTeX document class
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/size10.clo))
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/inputenc.sty beta test version
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/latin1.def))
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/fontenc.sty
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/T1enc.def))
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/babel/babel.sty (portuges.ldf
|
|
(/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/babel/babel.def))) (exemplo.aux) [1]
|
|
(exemplo.aux) )
|
|
(see the transcript file for additional information)
|
|
Output written on exemplo.dvi (1 page, 812 bytes).
|
|
Transcript written on exemplo.log.
|
|
</PRE>
|
|
|
|
A mensagem ``Hyphenation patterns for english, german, <B>portuges</B>,
|
|
loaded.'' indica que a configuração foi bem sucedida. Se o seu computador
|
|
está rodando o X o documento formatado poderá ser visto com
|
|
o comando
|
|
<PRE>
|
|
xdvi exemplo.dvi
|
|
</PRE>
|
|
<P>Observe que o ``<CODE>\today</CODE>'' gera a data corrente. No ``portugues'' seria
|
|
``17 de Julho de 1998'' mas no ``brazil'' seria ``17 de julho de 1998''.
|
|
<P>
|
|
<H3>Problemas com alguns pacotes do teTeX</H3>
|
|
|
|
<P>Há um problema com o pacote <EM>algorithm</EM> do LaTeX, que não é suportado pelo
|
|
babel, fazendo com que a lista de algoritmos saia com o título ``List of
|
|
Algorithms'' e o título de cada um deles seja impresso como ``Algorithm #''.
|
|
Para evitar esse problema, coloque no preâmbulo de seu documento LaTeX, após o
|
|
comando ``<CODE>\usepackage{algorithm}</CODE>'' o seguinte:
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\makeatletter
|
|
\renewcommand{\ALG@name}}{Algoritmo}}
|
|
\makeatother
|
|
\renewcommand{\listalgorithmname}}{Lista de Algoritmos}}
|
|
</PRE>
|
|
<P>No teTeX 0.4 (versão 1.2h do portuges.ldf) o título do ambiente <EM>proof</EM>,
|
|
encontrado nas classes <EM>amsbook</EM>, <EM>amsart</EM>, etc., sai como ``Proof.''.
|
|
Para corrigir isso, coloque no preâmbulo de seu documento o comando
|
|
<P>
|
|
<PRE>
|
|
\renewcommand{\proofname}}{Demonstra\c{c}\~ao}
|
|
</PRE>
|
|
<P>mas o mais recomendável é que se atualize a versão do teTeX.
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<P>Usuários do LyX podem incluir esses comandos no preâmbulo do documento usando
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o menu <CODE>Layout/LaTeX Preamble</CODE>. Pode-se resolver o problema
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alterando o arquivo <CODE>portuges.ldf</CODE> que contém as definições necessárias
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ao Português, mas esta solução não é portável, pois exigirá que tal arquivo
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seja alterado em todas os computadores em que o documento deva ser processado.
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<P>A licença do Babel não me permite distribuir o <CODE>portuges.ldf</CODE> separado do
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resto do pacote, mas para os interessados, coloquei à disposição na página do
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HOWTO um arquivo chamado <CODE>portuges.ldf.patch</CODE> que criei para o meu teTeX
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antigo (Slackware 3.4). Para aplicar a atualização, copie-o para o diretório
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<CODE>/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/babel</CODE> (Slackware), faça uma
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cópia de reserva do <CODE>portuges.ldf</CODE> original e invoque o utilitário
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<CODE>patch</CODE>:
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<P>
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<PRE>
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cp -p portuges.ldf portuges.ldf.backup
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patch < portuges.ldf.patch
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</PRE>
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<P>Use o patch por sua conta e risco! Se você deixar o backup no diretório
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original ele será incluído no arquivo <CODE>ls-R</CODE> da próxima vez que o
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programa <EM>texhash</EM> for executado. Isso não fará mal algum, mas pode-se
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mover o backup para algum lugar seguro (eu uso <CODE>/usr/backup</CODE>).
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<P>
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<H3>Lista TeX-BR</H3>
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<P>Há uma lista de discussão brasileira de usuários de TeX/LaTeX, chamada TeX-BR,
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que roda no servidor de listas da FURG. Para entrar da lista mande um mail
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contendo apenas a palavra ``subscribe'' no corpo para <
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<A HREF="mailto:tex-br-request@listas.furg.br">tex-br-request@listas.furg.br</A>>. Esta lista é administrada por Rafael
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Rodrigues Obelheiro.
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<P>Há uma página na WWW em
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<A HREF="http://biquinho.furg.br/tex-br/">http://biquinho.furg.br/tex-br/</A> por meio
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da qual se pode ler o histórico de mensagens. Também há referências para
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muitos documentos sobre LaTeX, alguns em Português e outros em Inglês.
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<P>
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<H3>LaTeX-demo</H3>
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<P>Pode ser útil também um documento de exemplo para ter onde começar. Pensando
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nisso, Klaus Steding-Jessen preparou
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um pequeno documento em Português com o objetivo de ser um guia ``by example''
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para o usuário de LaTeX iniciante e intermediário, que pode ser obtido via WWW
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em
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<A HREF="http://biquinho.furg.br/doc/LaTeX-demo/">http://biquinho.furg.br/doc/LaTeX-demo/</A>.
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<P>Klaus ecreveu também uma série três artigos destinados a ``descrever o sistema
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LaTeX como uma alternativa mais eficiente aos processadores de texto WYSIWYG''
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que podem ser lidos via WWW em
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<A HREF="http://biquinho.furg.br/tex-br/doc/artigo-1-jessen/">http://biquinho.furg.br/tex-br/doc/artigo-1-jessen/</A>.
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<P>
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<P>
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<H3>WordPerfect</H3>
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<P>O Corel Wordperfect para Linux versão 8 suporta a acentuação por teclas
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mortas. Não é necessário nenhum procedimento especial. Como um entusiasta de
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software livre, entretanto, recomendo enfaticamente que se use o
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<A HREF="http://www.lyx.org/">LyX</A>, que já foi inclusive traduzido para
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nossa língua, conforme mencionado na seção
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<A HREF="#SEC:LYX">LyX</A>.
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<P>
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<H3>Xemacs (antigo lucid emacs)</H3>
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<P>
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<BLOCKQUOTE>
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Agradeço a colaboração de Judson Santos Santiago e Goedson Teixeira
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Paixão que ajudaram a identificar os problemas com o Xemacs.
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</BLOCKQUOTE>
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<P>O
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<A HREF="http://www.xemacs.org/">Xemacs</A> já tem suporte à
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acentuação direta no teclado usando ``dead keys'', mas há um erro na
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configuração original que o impede de reconhecer o acento circunflexo. Este
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problema não ocorre se for usada a biblioteca <EM>Xlib</EM> aterada por Thomas
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Quinot, mencionada na seção
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<A HREF="Portuguese-HOWTO-5.html#SEC:CONTOR-X">Contornando os limites do X</A>, mas mesmo que não a usemos, basta colocar os seguintes
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comandos no seu arquivo de configuração <CODE>.emacs</CODE>:
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<PRE>
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;; Ajuste para fazer o acento circunflexo funcionar
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;; Contribuição de Goedson Teixeira Paixao <gopaixao@dcc.ufmg.br>
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(require 'x-compose)
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(define-key global-map 'dead-circumflex compose-circumflex-map)
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</PRE>
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<P>Na distribuição Debian 2.0 o Xemacs 20.4 executa todos os scripts contidos no
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diretório <CODE>/etc/xemacs20/site-start.d</CODE> ao ser carregado. Tudo que
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se tem a fazer é colocar esses comandos em um arquivo chamado, por exemplo,
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<CODE>01portugues-xemacs.el</CODE>. Não é necessário instalar o <EM>xemacs20-mule</EM>,
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que possui extensões para línguas que não usam o alfabeto romano. Os pacotes a
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instalar são os seguintes:
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<P>
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<UL>
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<LI>xemacs20-bin</LI>
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<LI>xemacs20-nomule</LI>
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<LI>xemacs20-support</LI>
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<LI>xemacs20-supportel</LI>
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</UL>
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<P>Se você instalou o Xemacs no Slackware ou outro Unix, à moda antiga (dowload,
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compilação, instação), então o arquivo a alterar é o <CODE>site-start.el</CODE>, que
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deve estar no diretório <CODE>/usr/lib/xemacs/site-lisp</CODE> ou
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<CODE>/usr/local/lib/xemacs/site-lisp</CODE>, dependendo de sua instalação.
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<P>Observe que a partir da versão 20.3 o Xemacs usa uma variável especial para
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controlar o comportamento da tecla ``Delete'', não existente nos outros emacs
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chamada <B>delete-key-deletes-forward</B>. Para ativar este comportamento
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coloque no seu arquivo <CODE>.emacs</CODE> uma linha contendo
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<P>
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<PRE>
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(setq delete-key-deletes-forward t)
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</PRE>
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<P>Arquivos de configuração prontos podem ser obtidos via WWW na página do
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Portuguese HOWTO. Para Slackware, há um <CODE>site-start-xemacs.el</CODE>, que deve
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ser copiado para o diretório correto com o nome de <CODE>site-start.el</CODE>. Para
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Debian, há um <CODE>01portugues-xemacs.el</CODE> que deve ser copiado para o
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diretório <CODE>/etc/xemacs20/site-start.d</CODE>.
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<P>Certifique-se de estar usando a versão 24-out-1998 ou mais recente do arquivo
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de
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<A HREF="Portuguese-HOWTO-7.html#SEC:FICHEIROS">mapa de teclado</A> para o X, pois ela possui
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uma correção no tratamento das teclas modificadoras Alt e Meta, que são muito
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usadas pelo Xemacs.
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<P>
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<P>
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<H2><A NAME="ss6.2">6.2 Rede local e Internet</A>
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</H2>
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<P>
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<H3>FTP (File Transfer Protocol)</H3>
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<P>Existem dois modos de transferência de arquivos: <EM>binary</EM> e <EM>ASCII</EM>,
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sendo este utilizado para textos. Deve-se tomar cuidado ao transferir um
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arquivo, pois o modo de transfêrencia
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<CODE>ASCII</CODE> remove o oitavo bit de cada caracter transmitido, o que terá como
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conseqüência a perda de todos os caracteres acentuados. Desta forma é
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aconselhado o envio de documentação em modo <CODE>binary</CODE> de forma a manter a
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integridade da mesma.
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<P>Cuidado! Algumas versões mais antigas do pacote net-tools do Linux têm
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um cliente FTP que não reconhece corretamente quando o servidor remoto
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roda Unix. Deste modo ele não comutará o modo de transferência para
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binário automaticamente. Além disso,
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alguns servidores FTP também não fornecem a informação corretamente.
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Certifique-se de digitar o comando <CODE>bin</CODE> antes de um <CODE>get</CODE> quando
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quiser que a transferência seja binária!
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<P>
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<H3>Correio eletrônico</H3>
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<P>O mesmo tipo de restrições do FTP se aplica ao envio de documentos contendo
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caracteres acentuados através de correio eletrônico. Embora isto não aconteça
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em todos os sistemas em uso na internet, bastará que o correio enviado passe
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no seu trajecto por um sistema que não suporte 8 bits de informação para que o
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nosso documento seja deturpado.
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<P>Para que não hajam problemas, deve-se utilizar um programa de emeil, que
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suporte o formato MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions), formato
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este que permite o envio de documentação em modo 8 bits. Exemplos de
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programas de correio eletrônico com suporte para MIME, são o Eudora e o
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Pine.
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<P>Se o destinatário da mensagem não usa um agente com suporte para MIME,
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existe a opção de codificar os documentos com o utilitário UUENCODE. Para
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maiores informações a esse respeito, leia a documentação usando os
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comandos
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<P>
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<PRE>
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man uuencode
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|
man uudecode
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</PRE>
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|
<P>
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<HR>
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<A HREF="Portuguese-HOWTO-7.html">Next</A>
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<A HREF="Portuguese-HOWTO-5.html">Previous</A>
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<A HREF="Portuguese-HOWTO.html#toc6">Contents</A>
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</BODY>
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</HTML>
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